quinta-feira, 6 de maio de 2010

“Vitória Verdadeira” de Michael Broome

Leitura do texto:
Vitória Verdadeira” de Michael Broome
(Fonte: Livro”Histórias para o Coração”
Recontada por Alice Gray (organizadora do Livro)

Todos os anos, milhares de jovens atletas do mundo inteiro reúnem-se para os Jogos olímpicos especiais. O alarde, a presença de celebridades, a música e a euforia são quase tão grandiosos quanto os dos Jogos Olímpicos tradicionais. Os atletas sabem o que significa dar o melhor de si. Treinaram durante meses e anos e querem vencer.
Alguns anos atrás, cinco finalistas deficientes físicos reuniram-se na linha de largada. O coração de cada um batia forte. Todos queriam vencer. Foi dado o tiro de partida, e os atletas, que estavam agachados, começaram a correr com todas as suas forças. O público pôs-se em pé, gritando e aplaudindo.
De repente, um dos corredores tropeçou e caiu com o rosto no chão. Ele esforçou-se para levantar, mas não conseguiu. A platéia emitiu um gemido lamentando o que havia acontecido e, em seguida, um profundo silêncio tomou conta do estádio. No mesmo instante, outro competidor parou de correr e abaixou-se para ajudar o companheiro caído a levantar-se.

Os dois terminaram a corrida juntos.

(Fonte: Livro”Histórias para o Coração” Recontada por Alice Gray (organizadora do Livro)

Comentários dos alunos:

Bruna: achei legal

Jana L: como tem gente sensível ainda, pois o cara podia ter continuado correndo, mas ele ajudou

Jana B – se todo mundo se ajudasse o mundo seria melhor

Marcelo – o que eles fizeram é o propósito dos jogos paraolímpicos, pois há muitos anos quando os jogos olímpicos começaram foi um negro que venceu e foi Adolf Hitler que deu a medalha à ele.
Achei um absurdo a lei que os homossexuais vão para a cadeia (que deu no Fantástico)

Maicon - não importa chegar em primeiro lugar, o que importa é a união

Jéssica – Eu gostei muito das histórias do livro, elas são muito bonitas, todas mostram gestos de solidariedade e também mostram gestos de solidariedade e também mostram o quanto as pessoas com deficiência são capazes de fazer as coisas e que também têm sentimentos igual aos outros.

Rafael – são raros, mas existem pessoas solidárias

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